Gosto de ouvir alguém a chamar ‘princesa’ a uma mulher ou a
uma menina. Todas temos necessidade de nos sentirmos princesas algum dia.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Post em atraso II
Pusemos no facebook o nosso ‘estado’. Agora que a família
está avisada (descobrir pelo facebook é no mínimo surreal). E, das muitas
manifestações de carinho e parabéns que recebi, algumas fizeram-me olhar.
Amigos que me dizem que estão felizes por mim porque eu mereço. E alguns a
dizer que têm é de felicitar o noivo, porque é um sortudo. Quando vem de quem
me conhece e sabe como eu sou, não me admira. Mas quando vem de pessoas com
quem convivi muito pouco, faz-me pensar o que viram em mim que é tão digno de
tal elogio.
Post em atraso I
O dia dos namorados foi há uns dias. Não tive um dia, tive
três. Porque começou com teatro no sábado e acabou já na terça de manhã. Do R.,
mimos. Com ele a dizer-me ‘Eu, se desse isto a outra mulher qualquer, ela
ficava a olhar e a pensar que eu lhe devia era ter dado uma carteira’. Mas eu
não trocaria por nada o vaso, a terra, as pás e as sementes de girassol que
recebi, entre outras coisas. Às vezes, o R. lembra-se de me dar as coisas mais
estranhas, para a maioria dos mortais. Mas são coisas que eu adoro e que nunca
me lembraria de dar a mim mesma. Talvez por isso fique calada, a olhar. A
sentir que ele me vê. Como ele vê dentro, lá fundo, de mim. A perceber que amar
é sentir o outro, é estar atento.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Dos desalinhados
A: De certa forma, tu és e sempre serás uma desalinhada.
M: Pois sou. E sempre serei. Daquelas que, mesmo que marchando no batalhão, gosta de pôr o pezinho de fora.
A: É! :)
M: O mais giro de tudo é que, quanto mais o faço mais me convenço que o posso fazer. Como o chefe do batalhão não está habituado, não sabe o que fazer comigo!
A: Eh eh
M: O que ainda me dá mais vontade de desalinhar tudo. Um dia destes marcho para o outro lado.
M: Pois sou. E sempre serei. Daquelas que, mesmo que marchando no batalhão, gosta de pôr o pezinho de fora.
A: É! :)
M: O mais giro de tudo é que, quanto mais o faço mais me convenço que o posso fazer. Como o chefe do batalhão não está habituado, não sabe o que fazer comigo!
A: Eh eh
M: O que ainda me dá mais vontade de desalinhar tudo. Um dia destes marcho para o outro lado.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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