Ando a precisar de tempo. Tempo para mim, para parar e descansar, para pôr ideias em ordem, para estar. Para ir dar uma volta, para ir ver montras ou tão simplesmente para me sentar num qualquer lugar à beira rio a ver a água ondular. Esta coisa de poder controlar o meu próprio horário tem o lado negativo de acharmos que fazemos sempre pouco. E, quando damos por ela, estamos a ir de casa para o trabalho e do trabalho para casa sem que haja um momento, umas horas, uns minutos de paragem. Tenho saudades de mim.
SANTO ANTÓNIO ou O AMOR SECRETAMENTE PEDIDO
Há 5 meses
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