O que se faz quando a pessoa que nos conhece do avesso, aquela que é um porto de abrigo, vai para milhares de quilómetros de distância? Como se lida com o fim das conversas 'ao vivo', com a falta de quem nós sabemos que nos entende, sobretudo quando não sobram outros braços? E como se lida também com a ausência de pessoas com quem se possa desabafar sobre o assunto porque, quando se fala nisso, recebemos respostas displicentes como 'tu safas-te bem sozinha', deixando-nos na certeza de que não entendem a nossa dor?
8 comentários:
Infelizmente qto a isso estou habituado: pai em Moçambique, mãe em Inglaterra, namorada a estagiar no Algarve...
Dexter:
Pois... Tu percebes, então... :S
Estás lixada...
Sofre-se um bocadinho... :-( é lixado, nunca mais inventam o teletransporte!
JS:
Eh eh
Não, não estou. Isto resolve-se. As pessoas vão para longe, mas não desaparecem. Com mais ou menos saudades, vai ter é de haver uma adaptação. Eu é que ainda não me habituei à ideia. :)
etc:
Eu vou ganhar o Euro milhões e depois compro um jacto, arrumo-o no telhado e, quando me apetecer, ala aí a visitar os amigos! :D
Só me falta jogar... Tenho de pensar nisso. ;)
Hum... Não é simples... Damos tempo às 2 partes para que se adaptem?
M:
Lá terá que ser. Nada mais a fazer...
Beijo
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