sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Da imaginação

Há bocado, ainda em casa dos papás, telefonema da mana. As cachopitas acordaram com o telefone e agora ninguém as deitava. Muito chorosas, porque a mamã não as deixava ver televisão e tinham saudades da tia (vale tudo), acabaram a falar com toda a gente. Todos as informámos de que estávamos deitados, coisa e tal... Quando chegou a vez do meu mano, ele entra na sala a rir-se e a dizer 'Não há dúvida que estas coisas das patranhas se treinam! Estou a tornar-me um tangueiro a sério!'

Pelos vistos, quando atendeu o telefone, ouviu do lado de lá a Farrusca mais nova a queixar-se, muito chorosa (tem cá uma lábia...): 'Ó painho... A mamã num deixa bê tbizão... Eu kia...'
A isto, o meu irmão responde: 'Mas já não são horas! O padrinho já estava a dormir! E até estava a sonhar com castelos e princesas!'
Pergunta pronta do meu Piu-Piu: 'Estavas a salvar alguma?'

Haja histórias de encantar... :)

2 comentários:

R. disse...

Eheh! Temos um novo Amadis de Gaula. :)

R.

mf disse...

R.:
A brincar, a brincar, já não digo nada! Agora já começa a inventar os pormenores iniciais das histórias que eu lhe conto. Ela começa e eu acabo. :)