Obrigada pelo teu comentário e pela solidariedade. Vim conhecer a toca do ouriço e cada vez gosto mais, sinto-me em casa. Se permitires um conselho, aproveita o carinho. Mesmo que dure uma hora, 1 dia ou uma semana. O arrependimento de não tentar é muito mais atroz que a dor do esboroar... MG
Quando o carinho é desinteressado, pode durar uma vida inteira.
Quando, por outro lado, se arquitectam expectativas para além do próprio carinho desinteressado, então talvez a pedra esboroe mesmo.
Assim, o segredo está apenas no posicionamento: abrir os braços ao carinho e à amizade, sem perspectivar algo mais, pois o que nasce para além disso, nasce com tempo e se tiver de ser.
(In)Questionável: É inquestionável, de facto, o que dizes. Mas, e se percebi bem, o meu esboroar da pedra não é exactamente como o interpretaste (é o que dá ser lacónica).
Pedras só tenho as das minhas muralhas. Se começam a esboroar, é sinal de brecha. Sei de quem vai ficar radiante por eu assumir essa possibilidade e me permitir sentir. Significa que estou a ficar bem. Porque noutra ocasião nem colocaria sequer esta hipótese, quanto mais deixar-me sentir o que quer que fosse. Até o medo.
"Mudanças. Lentas, mas a revelarem-se. Tudo com muita calma porque não há outra maneira de saborear e apreender. Parece que a pressa é inimiga da perfeição e dos amores-perfeitos..." (pela minha amiga Marisa)
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8 comentários:
Feliz aquele que no seu íntimo senta a força de um carinho.
Cara MF,
Obrigada pelo teu comentário e pela solidariedade.
Vim conhecer a toca do ouriço e cada vez gosto mais, sinto-me em casa.
Se permitires um conselho, aproveita o carinho. Mesmo que dure uma hora, 1 dia ou uma semana. O arrependimento de não tentar é muito mais atroz que a dor do esboroar...
MG
John:
Tu conheces a sensação, que eu sei... Agradeço sempre o facto de existires...
MG:
Obrigada tu, por teres cá andado e teres gostado. E, sobretudo, obrigada pelo conselho. Tens razão, tu... E eu vou aproveitar... :)
Quando o carinho é desinteressado, pode durar uma vida inteira.
Quando, por outro lado, se arquitectam expectativas para além do próprio carinho desinteressado, então talvez a pedra esboroe mesmo.
Assim, o segredo está apenas no posicionamento: abrir os braços ao carinho e à amizade, sem perspectivar algo mais, pois o que nasce para além disso, nasce com tempo e se tiver de ser.
E eu nunca vi nada nascer forçado.
Beijo!
(In)Questionável:
É inquestionável, de facto, o que dizes.
Mas, e se percebi bem, o meu esboroar da pedra não é exactamente como o interpretaste (é o que dá ser lacónica).
Pedras só tenho as das minhas muralhas. Se começam a esboroar, é sinal de brecha. Sei de quem vai ficar radiante por eu assumir essa possibilidade e me permitir sentir. Significa que estou a ficar bem. Porque noutra ocasião nem colocaria sequer esta hipótese, quanto mais deixar-me sentir o que quer que fosse. Até o medo.
Mas o carinho tem destas coisas...
Ah! Então isso é sempre bom! :)
É, é assustador, isso sim! Mas tenho de me deixar sentir tudo, senão nunca chegarei a lado nenhum. E eu não sou de ficar parada...
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