Por norma, não aprecio mesmo nada dizer o que faço a nível profissional. Não é por nada, mas quando o faço, fico com a sensação que me cresceu alguma coisa na cabeça. Eu diria que as pessoas passam a ver o cérebro e não a mulher. O que me irrita profundamente e me deixa muito pouco à vontade.
Por essa razão, só o revelo por inteiro quando sou obrigada, quando tenho confiança que já me conhecem suficientemente bem para não ficarem de boca aberta ou quando quero marcar uma posição.
Neste último caso, sinto uma satisfaçãozinha especial, confesso: quem olha para mim - pequenina, simples e risonha - não faz a mínima ideia da construção que sou. Já acertei o passo a uns quantos que resolveram menosprezar a minha pessoa...
SANTO ANTÓNIO ou O AMOR SECRETAMENTE PEDIDO
Há 5 meses
6 comentários:
Agora fiquei curiosa...
Vais-me desculpar mf, mas as pessoas têm o direito de ser respeitadas, independentemente do que fazem na vida. Quando alguém precisa de explicações, é quando menos vontade tenho de as dar... é a minha humilde opinião.
Nós:
Um dia digo-te... Boa semana! ;)
Observador:
Eu não dou explicações. Concordo contigo: não tenho de o fazer e mereço ser respeitada. Normalmente o que acontece é que olham para mim e pensam 'Pfff... Quem é a franganota?'
Depois arrependem-se... Como quem não quer a coisa, ponho-as no seu lugar (ai, como sou boa a mandar recados com subtileza). Não devia ter é de o fazer: se há coisa que detesto são rótulos. Mas enfim... Há quem não saiba ver um palmo à frente do nariz. A esses, sem saberem como, cai-lhes uma águia em cima... Eh eh
Boa semana! :)
PS - Não, não sou lampião... Há mais águias neste mundo... ;)
Detesto rótulos, preconceitos, estigmas, etc, etc, etc...
E dou-te os parabéns se realmente lhes acertas-te o passo!
Stay Well
Nelson:
Ai a cara que alguns fazem... Eh eh... Sabe tão bem... ;)
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